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sábado, 25 de setembro de 2010

Uma parafrase de 1 Corintios 13






O amor nunca perde a paciência. Ele é sempre bondoso, prestativo e admiravelmente benfazejo. Procura ser construtivo todo o tempo.
O amor nunca é invejoso ou ciumento. Também não é arrogante, orgulhoso, presunçoso ou fanfarrão. Ele não se pavoneia não se ostenta não se vangloria de coisa alguma. Não procura impressionar, chamar atenção para si. Ele se porta com extraordinária modéstia. Não alimenta idéias enfatuadas acerca de sua própria importância.
O amor tem boas maneiras. No trato com cada pessoa, nunca é grosseiro, rude ou inconveniente. O amor não maltrata ninguém. O amor é o pai do altruísmo, pois nunca procura seus próprios interesses e se mantém cuidadosamente afastado de qualquer conotação egoísta.
O amor é maravilhoso! Nunca se encoleriza contra quem quer que seja, mesmo tendo motivos para tanto. Ele não é irritadiço, tampouco melindroso. Não leva em conta o mal que alguém, porventura, lhe causa. Dificilmente chega sequer a notar o mal a ele endereçado. O amor não guarda lembranças negativas, não guarda mágoas, não guarda rancor.
O amor não fica alegre quando alguém faz algo errado, mas fica alegre quando alguém faz o que é certo. Ele nunca está satisfeito com a injustiça, mas regozija-se quando a justiça triunfa.
Para dizer toda a verdade, o amor é incrível! Ele nunca desiste nunca se recolhe, nunca entrega os pontos, nunca desaparece de cena. O amor tudo sofre, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera e tudo suporta! Ele sofre, crê, espera e suporta sem limite de espécie alguma. É o grande herói de todas as cenas. Quando tudo acabar, a única coisa que vai perdurar é o amor. Quando os dons de curar doentes, de realizar milagres, de falar em línguas estranhas, de interpretar essas línguas, de prestar ajuda aos que sofrem, de ministrar a Palavra de Deus e tudo o mais passarem, o amor continuará! O amor jamais perecerá. Por uma simples razão: o amor é eterno!

Há três coisas que perduram: a fé, a esperança e o amor. Todas são muito importantes, mas não igualmente importantes. A maior dessas três virtudes, sem dúvida alguma, é o amor!

Por essa única razão, se eu não tiver amor, não é relevante eu falar as línguas dos homens e dos anjos, conhecer até mesmo todos os mistérios que envolvem Deus e o ser humano, ter fé capaz de mover o Pão de Açúcar para dentro da Baía da Guanabara ou oferecer meu próprio corpo para ser queimado no lugar de alguém. Se eu não tiver amor, nada disso me valerá!

Fonte: Revista Ultimato edição 305 Março/Abril 2007